"Era uma vez..."
Toda a história começa assim.
Era uma vez, um professor de cálculo tão poderoso e terrível que todos os camponeses tinha medo de frequentar a sua aula. Sua fama era tal que mesmo camponeses de outras universidades haviam ouvido falar da sua terrível mão-de-ferro.
Era uma vez, um prédio antigo, construído no final do século passado. Às vezes, as pessoas que habitavam aquele prédio ouviam sons estanhos. Diziam ver luzes tarde da noite. Que coisas caíam e quebravam sem terem sido tocadas. Acreditavam que estava assombrado.
Era uma vez, um homem em busca do seu caminho nesse mundo afora. Estava perdido, tentando encontrar uma trilha marcada que o levasse à grandeza. No bosque que estava perdido, porém, encontrou um sem número de personagens que falavam sobre e apontavam para um sem número de direções diferentes.
Toda a história começa. O fim dela está na suas mãos.
Agora, tente você.
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3 comentários:
eia, botando a leitura em dia.
era legal nas aulas de teatro da minha mãe que ela sempre dava um meio de história, e a gnt tinha que improvisar o início e o fim. Ou ela dava o fim, e a gente fazia o começo. Mas realmente o mais difícil era quando ela dava um começo.
Ninguém do grupo conseguia caminhar prum final conjunto e coerente. Que coisa né? Acho que a moral é a gente caminhar sozinho mesmo.
eu sempre acabava mandando em todo mundo pra eles fazerem o finalque eu queria.
Mas eu era um criança mimada :)
oooutra coisa que me chamou a atenção: nao tem trilha marcada pra grandeza. "caminhos trilhados só levam onde outros já foram", já dizia o itado de auto-ajuda... a não ser tipo, numa situação extrema como deserto, neve, floresta, mato sei lá. daí a moral é não se perder mesmo.
pena que nao adianta pra nós só não estar perdido. a gente quer mais. aiai...
sinto-me prolixa ;)
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