sexta-feira, 16 de março de 2007

Indexanity Issues

Observando os marcadores do meu blog so far, cheguei a conclusão de que estou sofrendo de um problema de classificação. Aparentemente, todas as entradas do blog (com exceção de uma) são "general insanity".

E outra. O marcador "real life" está reservado para coisas concretas que acontecem comigo, fora do mundo das idéias ou do ciberespaço (acho que matei alguma língua agora). Mas here's the deal: se eu escrever algo, um conto, por exemplo, e falar sobre ele aqui, conta como real life ou não vale porque saiu do mundo das idéias para o computador?

*sigh*

Eu e minhas idéias fantásticas.

Standing Ovation

Se estivesse tentando, certo que eu não conseguia.

Com meu post anterior, o Rip Off, consegui a proeza de copiar o título de um post que fiz no meu blog anterior, em Abril de 2004.

Ou seja, I just ripped off from myself.

Beautiful.

quinta-feira, 15 de março de 2007

Rip Off

rip • off [rip-awf, of]
- noun Slang.

1. An act or instance of ripping off anothers or others; a theft, cheat or swindle.
2. exploitation, esp. of those who cannot prevent or counter it.
3. a copy or imitation.
4. a person who rips off another or others; thief or swindler.

Faltou o dicionário incluir:

5. the act of extracting an internal organ from someone with bare hands or improvised tools.

Agora você já sabe. Se ouvir isso numa frase acalorada com alguém mudando de cor facial e olhando para você, só corra.

Amanhã você explica.

Twisted Figments of Oneself

Às vezes é uma coisa boba.

Eu lembrei de uma coisa dessas. De um solilóquio (coisa chique) de Lucas Eugene Scott, o personagem de Chad Michael Murray no seriado One Tree Hill. A coisa vai mais ou menos assim:

"at this moment there are 6.470.818.671 people in the world
some are running scared
some are comming home
some tell lies to make through the day
others are just now facing the truth
some are evil men at war with good
and some are good struggling with people

six billion people in the world
six billion souls
and some times
all you need is one
"

Todas essas frases são interessantes, mas uma especialmente me pega. "Some tell lies to make through the day".

Eu penso e penso sobre isso. Será que uma pessoa precisa contar essas mentiras para atravessar o dia? Ou será que só precisas contar essas mentiras quando quer atravessar o dia sem topar consigo mesmo? O que existe de tão assustador sobre se enxergar no espelho que faz de grande parte da humanidade cega, surda e enfurecida com todo mundo em volta?

Eu não sei.

Mas eu sei que não quero olhar para lá sozinho.

O espelho nunca fala.

terça-feira, 6 de março de 2007

The Legend of Rocky Balbinot

"Era uma vez..."

Toda a história começa assim.

Era uma vez, um professor de cálculo tão poderoso e terrível que todos os camponeses tinha medo de frequentar a sua aula. Sua fama era tal que mesmo camponeses de outras universidades haviam ouvido falar da sua terrível mão-de-ferro.

Era uma vez, um prédio antigo, construído no final do século passado. Às vezes, as pessoas que habitavam aquele prédio ouviam sons estanhos. Diziam ver luzes tarde da noite. Que coisas caíam e quebravam sem terem sido tocadas. Acreditavam que estava assombrado.

Era uma vez, um homem em busca do seu caminho nesse mundo afora. Estava perdido, tentando encontrar uma trilha marcada que o levasse à grandeza. No bosque que estava perdido, porém, encontrou um sem número de personagens que falavam sobre e apontavam para um sem número de direções diferentes.

Toda a história começa. O fim dela está na suas mãos.

Agora, tente você.